Considerado a prévia do Produto Interno Bruto, o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica) do Banco Central subiu 1,1% no 3º trimestre em relação ao anterior, na série com ajuste sazonal. A autoridade monetária divulgou o resultado nesta 5ª feira (14.nov.2024).

Segundo o BC, a atividade econômica do Brasil cresceu 0,8% em setembro ante agosto. Subiu pelo 2º mês consecutivo. O resultado mensal ficou acima das projeções dos analistas, que esperavam variação próxima da estabilidade. Em comparação com setembro de 2023, na série sem ajuste sazonal, a economia brasileira cresceu 5,1%.

A atividade econômica do Brasil cresceu 4,7% no 3º trimestre em comparação com o mesmo período do ano anterior. Acumula alta de 3,3% no ano e de 3,0% em 12 meses.

PRÉVIA DO PIB

O IBC-Br mede a evolução da atividade econômica e auxilia o Banco Central nas decisões sobre possíveis alterações na Selic, a taxa básica de juros. O índice considera informações sobre o nível de atividade de indústria, comércio e serviços, e agropecuária, além do volume de impostos.

Contudo, o indicador oficial sobre o desempenho da economia é o PIB, calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O PIB do Brasil pib-do-brasil-acelera-e-cresce-14-no-2o-trimestre-diz-ibge/”>acelerou e cresceu 1,4% no 2º trimestre em relação ao 1º trimestre, na série com ajuste sazonal. Em valores nominais, a economia brasileira movimentou R$ 2,9 trilhões de maio a junho.

O IBGE divulgou o resultado em 3 de setembro. Ficou acima do esperado pelos agentes do mercado financeiro. As projeções dos analistas pib-brasil-2o-trimestre/”>indicavam que o crescimento seria de 0,7% a 1,2% no 2º trimestre em relação ao anterior.

O Produto Interno Bruto é a soma de tudo o que o país produziu em determinado período. É um dos indicadores mais importantes do desempenho de uma economia.