Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil anunciou uma nova meta para reduzir a emissão de gases poluentes que contribuem para o aquecimento global. Apesar da presença de diversos países, a ausência dos principais emissores de poluentes foi notada. Durante a abertura, o presidente do Azerbaijão defendeu a exploração de petróleo e gás, declarando que esses recursos são “presentes de Deus” e que seus países não devem ser culpabilizados.
O debate central tem sido o cumprimento do Acordo de Paris e o financiamento de nações em desenvolvimento por parte dos países ricos. Em um avanço significativo, as nações presentes destravaram novas normas sobre mercados de carbono, permitindo que países comprem créditos de outros que reduziram emissões além do prometido. No pavilhão brasileiro, o vice-presidente Geraldo Alckmin destacou a meta do Brasil de reduzir 67% das emissões de gases de efeito estufa até 2035, ressaltando a queda de 45,7% no desmatamento da Amazônia.