Baixar Notícia
WhatsApp

TERAPIA,DE SAUDE MULTIPROFISSIONAL DO INSTITUTO DE SAUDE E MEDIO | PPT

Acessar notícia original

Data: 15/11/2024 23:27:32

Fonte: pt.slideshare.net

More Related Content

Slideshows for you (20)

Recently uploaded (20)

Featured (20)

TERAPIA,DE SAUDE MULTIPROFISSIONAL DO INSTITUTO DE SAUDE E MEDIO

  • 1. TERAPIA INFUSIONAL
    Roberto Corrêa
    Leite
    Gerente de Qualidade e Segurança Assistencial – Grupo Vidas
    Núcleo de Qualidade e Segurança Assistencial (NQSA)
  • 2. Terapia Infusional
    Introdução, Manejo
    de Acessos Vasculares Periféricos e Eventos
    Adversos
    Infusion Therapy Standards of Practice, 2016
  • 3. Terapia Infusional
    ANATOMIA E
    FISIOLOGIA RELACIONADA A TERAPIA INFUSIONAL
     Sistema Tegumentar
     Sistema vascular periférico
     Sistema Cardiopulmonar
     Sistema Nervoso
    Sistema Sanguíneo
     Mecanismos de defesa
  • 4. Terapia Infusional
    SISTEMA TEGUMENTAR:
    PELE
    • Barreira mecânica
    • Regulação temperatura e sensibilidade
    • Manutenção balanço hidroeletrolítico
    • Aumento risco de infecção
    • Uso de antissépticos, estabilizadores e coberturas
    • Idade, doenças crônicas e alterações ambiente
  • 5. Terapia Infusional
    SISTEMA TEGUMENTAR:
    PELE
  • 6. Terapia Infusional
    SISTEMA NERVOSO
    Proximidade veias periféricas e nervos: risco de lesão no
    processo de venopunção
    • Presença de receptores sensoriais na pele
    • Inervação na parede de veias e artérias
    • Respostas sistêmicas: emoção e dor
    • Espaço epidural: agentes anestésicos
  • 7. Terapia
    Infusional
    Tipos de receptores
    Efeito da terapia parenteral
    Mecanorreceptores
    • Palpação
    • Aplicação de soluções
    • Punção de veias e artérias
    • Infusões excessivas que aumentam a pressão vascular
    Termorreceptores • Aplicação de calor ou frio no tratamento de flebites, infiltração e
    extravasamentos
    Nociceptores
    • Punção veias ou artérias
    • Remoção de coberturas
    • Infusão de medicamentos irritantes ou vesicantes
    Terapia
    Infusional
  • 8. Sistema Vascular Periférico
    Terapia
    Infusional
    Terapia
    Infusional
  • 9. Sistema Vascular Periférico
    Fossa antecubital: área alto risco devido
    proximidade de veias e artérias
     Sinais comprometimento arterial: dor,
    ausência de pulsos periféricos, cianose,
    paralisias, necrose tissular
    Terapia
    Infusional
    Terapia
    Infusional
  • 10. Sistema Vascular Periférico
    Terapia
    Infusional
    Terapia
    Infusional
  • 11. Terapia
    Infusional
    Terapia
    Infusional
  • 12. Terapia Infusional
  • 13. Terapia Infusional ACESSO VENOSO PERIFÉRICO
     Qual solução/medicamento será
    utilizado?
     Qual a dosagem?
     Qual o volume a ser infundido?
     Qual a frequência de infusão?
     Múltiplas infusões? Há compatibilidade?
    • Preparação do paciente
    • Avaliação da rede venosa
    • Preferência do paciente
    • Há contraindicações? (FAV,
    mastectomia, sensibilidade
    modificada?)
  • 14. Terapia Infusional ACESSO VENOSO PERIFÉRICO
    Evitar (não) puncionar em áreas de flexão
    articular (incluindo a mão)
    Região antebraço: aumento tempo de
    permanência
    Remoção imediata do cateter: parestesia,
    formigamento, queimação, dormência
  • 15. Terapia Infusional ACESSO VENOSO PERIFÉRICO
     MEMBROS INFERIORES: AUMENTO RISCO DE
    FLEBITE, TROMBOFLEBITE E ULCERAÇÃO
    EVITAR (NÃO) PUNCIONAR
  • 16. Terapia Infusional ACESSO VENOSO PERIFÉRICO
  • 17. Terapia Infusional ACESSO VENOSO PERIFÉRICO
  • 18. Terapia Infusional ACESSO VENOSO PERIFÉRICO
    álcool 70%
  • 19. Terapia Infusional ACESSO VENOSO PERIFÉRICO
    /Fita hipoalergênica (micropore)
  • 20. Terapia Infusional ACESSO VENOSO PERIFÉRICO
  • 21. Journal of Infusion Nursing, 39(1S): 1-159, 2016
    ANVISA. 2016. Meus 5 momentos para higiene das mãos. Foco no cuidado do paciente com cateteres venosos.
    Meus 5 Momentos para Higiene das Mãos
  • 22. Sítio de Inserção
    Journal
    of Infusion Nursing, 2016.
    Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasília: Anvisa, 2017.
    INSPECIONAR
     Sinais flogísticos: dor, calor, edema, drenagem de
    exsudato
     Atentar: parestesias, formigamento,
    entumecimento
    AVALIAR
     No mínimo a cada 4 horas
    Pacientes crítico, sedados ou com déficit cognitivo:
    1- 2 horas
    Neonatos e pediátricos: a cada hora
     Medicamentos vesicantes: a cada hora ou com
    mais freqüência (ideal cateteres centrais)
    CVP
    Fonte: Google
    Terapia Infusional MANUTENÇÃO
  • 23. Coberturas
    Journal of Infusion
    Nursing, 2016.
    Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasília: Anvisa, 2017.
    CVP
    • Priorizar a utilização de filme
    transparente semipermeável para cobrir o
    sítio de inserção, quando autorizado pela
    operadora de saúde. E na impossibilidade,
    utilizar Micropore.
    • Trocar cobertura sempre que a integridade
    estiver comprometida
    • Não utilizar esparadrapo
    • Cobertura transparente: 5-7 dias
    • Micropore: diariamente
    Terapia Infusional
  • 24. Journal of Infusion Nursing, 2016.
    Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasília: Anvisa, 2017.
    • Devem ser desprezadas a cada uso;
    • Antes da administração de
    medicamentos: realizar desinfecção com
    solução a base de álcool ou swab com
    fricções vigorosas
    30 segundos ou 10x
    Terapia Infusional MANUTENÇÃO
  • 25. Journal of Infusion Nursing, 2016.
    Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasília: Anvisa, 2017.
    • As torneirinhas, conectores e extensores e
    polifix, devem ser trocados a cada 72 horas ou
    imediatamente, quando houver presença de
    sangue ou coágulos
    30 segundos ou 10x
    • Torneirinhas: remover torneirinhas sem
    necessidade de uso
    • Equipos devem ser trocados a cada 24 horas
    Terapia Infusional MANUTENÇÃO
  • 26. Série Manuais do Hospital de Clínicas da UNICAMP. Manual de técnicas relacionadas aos cateteres vasculares. 2017.
    Dispositivos Vasculares Recomendações
    Cateter de curta permanência – A cada 72 horas
    – Crianças/Idosos: complicações mecânicas ou infecciosas
    Cateter arterial periférico – A cada 72 horas
    – Crianças/Idosos: complicações mecânicas ou infecciosas
    Cateter central de inserção periférica – Indeterminado
    Hipodermóclise – A cada 96 horas (Scalp), até 7 dias (Jelco), ou ocorrências de
    sinais flogísticos.
    • Qualquer dispositivo introduzido em situação de urgência deve ser trocado
    assim que possível (recomendado 48 horas)
    MANUTENÇÃO
  • 27. Journal of Infusion Nursing, 2016.
    Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasília: Anvisa, 2017.
    • Término de terapia
    • Indicado clinicamente
    • Quando não for mais necessário ao
    plano de cuidados
    AVALIAÇÃO DIÁRIA
    Remoção
  • 28. Journal of Infusion Nursing, 2016.
    Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasília: Anvisa, 2017.
    • CVP que não é utilizado por
    mais de 24 horas deve ser
    retirado
    • Cateteres de longa permanência deve
    considerar terapias futuras
    Terapia Infusional Remoção
  • 29. Remoção
    Journal of Infusion
    Nursing, 2016.
    Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasília: Anvisa, 2017.
    • Avaliar todas as fontes óbvias que podem causar
    febre
    • Julgamento clínico adequado
    Terapia Infusional
  • 30. Terapia Infusional
  • 31. Terapia Infusional
    Infiltração e
    Extravasamento
    • Inserção de cateteres em articulações
    • Punção de veias profundas com comprimento
    insuficiente cateter
    • Múltiplas punções
    • Localização não adequada do cateter
    • Concentração do medicamento
    •Volume que “escapou” para o tecido
    • Hiperosmolaridade
    • Imobilidade do paciente
    •Dificuldade em comunicar a dor
    • Pacientes sedados
    CUIDADOS
    Observação cuidadosa do sítio de
    inserção
    Avaliação circunferência braquial
    Resistência no flushing
    Queixas do paciente
    Diluição adequada dos
    medicamentos
    Conhecimento sobre os
    medicamentos
    Compressas frias: 24-48hs 6/6hs
    Compressas mornas até melhora dos sinais
  • 32. Obrigado(a)!