A nova presidente do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), Lídia Maejima, aposta na experiência para ter uma gestão eficiente e de resultados. Nas eleições deste ano, a tjpr/” target=”_blank” rel=”noreferrer noopener”>araponguense conquistou 74 votos e garantiu a presidência do quarto maior tribunal do país pelos próximos dois anos.

“Eu sou uma magistrada de carreira, já com 40 anos de magistratura, nunca foi uma questão de gênero. É uma questão de magistrada experimentada, que quer dirigir o TJPR para fortalecer cada vez mais o Poder Judiciário para proporcionar a pacificação social do povo paranaense”, declarou Lídia em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan FM.

Apesar de ser a primeira mulher a presidir o TJPR, o pioneirismo não é novidade na carreira de Lídia, que já ocupou outros cargos de liderança. “Em Londrina fui a primeira mulher a presidir o Tribunal do Júri, a primeira a fazer a coordenação das eleições e a primeira diretora-geral do Fórum. Em Curitiba, no TJPR, já ocupei o cargo de 2ª vice-presidente do TJPR, que é responsável por todo sistema dos juizados especiais do Paraná, e também é responsável pelos problemas sociais”, comentou Lídia.

TJPR, concede entrevista exclusiva ao JM Paraná” class=”wp-image-2439649″ srcset=”https://static.ric.com.br/uploads/2024/11/whatsapp-image-2024-11-18-at-19-56-47.jpeg 1280w, https://static.ric.com.br/uploads/2024/11/whatsapp-image-2024-11-18-at-19-56-47-600×335.jpeg 600w, https://static.ric.com.br/uploads/2024/11/whatsapp-image-2024-11-18-at-19-56-47-768×429.jpeg 768w, https://static.ric.com.br/uploads/2024/11/whatsapp-image-2024-11-18-at-19-56-47-150×84.jpeg 150w” sizes=”(max-width: 1280px) 100vw, 1280px”>

Antes de chegar em Curitiba, Lídia atuou em outras sete cidades paranaenses: União de Vitória, Foz do Iguaçu, Pérola, Andirá, Goioerê, Cascavel e Londrina. Para a gestão do TJPR, Lídia conta com a experiência da carreira consolidada.

Justiça moderna

Na entrevista com o jornalista Marc Sousa, Lídia também comentou sobre o método de trabalho. A nova presidente acredita na conciliação como processo de pacificação social.

“Muitas vezes numa briga de vizinhos você profere uma decisão e alguém está insatisfeito. Fazendo a conciliação, as duas partes encontram a solução em conjunto, então ficam satisfeitos e cada um vai para o seu canto. Assim o litígio não prossegue, então é muito importante a questão da pacificação social através da conciliação”, declarou Lídia.

Entre os projetos para a gestão, Lídia quer dar continuidade a programas voltados a jovens e adolescentes. Confira a entrevista completa:

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